Perfis, plano de ação e formação

Perfis, plano de ação e formação

Este módulo contempla os seguintes perfis:

Os perfis dos(as) profissionais da Busca Ativa Escolar no estado são definidos a partir das funções que exercem na estratégia. Eles devem ser conhecidos por todos(as), para facilitar o fluxo de ações e de comunicação entre a equipe e, consequentemente, o enfrentamento da exclusão escolar.

Apresentamos vídeos detalhando as atribuições específicas de cada perfil. Também falamos sobre a importância de se criar um Plano de Ação que oriente minimamente o desenvolvimento da estratégia em âmbito estadual.


Gestor(a) Estadual


Conheça as principais atribuições do(a) gestor(a) estadual no vídeo a seguir:



Coordenador(a) Estadual

Conheça as principais atribuições do(a) coordenador(a) estadual no vídeo a seguir:


Supervisor(a) Estadual

Conheça as principais atribuições do(a) supervisor(a) estadual no vídeo a seguir:



Plano de Ação

A implementação da Busca Ativa Escolar em âmbito estadual se dá em regime de colaboração com os municípios, o que ensejará muitas ações integradas. Por isso, a elaboração de um Plano de Ação é condição fundamental para que a estratégia aconteça. Clique nas abas e confira alguns itens fundamentais que o Plano de Ação deve conter:


Acesse o infográfico para conhecer todas as orientações sobre a elaboração do Plano de Ação.

Lembre-se de que o Plano de Ação deve resultar das reflexões feitas por toda a equipe, incluindo supervisores(as) estaduais, profissionais de outras áreas da Secretaria Estadual de Educação e em diálogo com os municípios.  Esse caráter participativo confere maior legitimidade e pode facilitar sua implementação.


Formação da equipe

Também deve fazer parte do Plano e da implementação da Busca Ativa Escolar, de modo geral, ações de formação da equipe. Afinal, a estratégia tem um nível de complexidade que exige conhecimento sobre o tema da exclusão escolar e seus desdobramentos, regime de colaboração, gerenciamento de dados, além de competências de diálogo e de negociação.

A formação deve contemplar debates sobre a exclusão escolar e o Sistema de Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente, além de tratar sobre o domínio da metodologia social e o uso da ferramenta tecnológica. É preciso estruturar o formato dessas formações, definindo temáticas, formas de abordagem, instrumentos, cronograma e feedbacks das equipes.