Exclusão escolar une instituições para enfrentar problema com novas ações
11.12.2023
AMA, Undime, Unicef e Asserte apresentam avanços da busca ativa escolar e se unem para criar novas ações de enfrentamento para 2024.
Apresentar resultados dos avanços da BAE em Alagoas e sua articulação com o selo Unicef é a principal pauta da reunião que está sendo apoiada pela AMA e acontecerá na segunda-feira, dia 11. A ideia é reunir coordenadores municipais que atuam na busca ativa para traçar novas estratégias. A oficial do Unicef e chefe interina do escritório regional, Verônica Bezerra participará da reunião que também vai tratar da intersetorialidade no enfrentamento das causas da exclusão escolar. A criação de uma frente estadual de enfrentamento será uma das propostas a ser apresentada.
A iniciativa Busca Ativa Escolar (BAE) é uma solução tecnológica e uma metodologia inovadora por meio da qual o UNICEF e a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), apoiam os municípios na identificação das crianças e dos adolescentes que estão fora da escola, ajudando-os a voltar às salas de aula, permanecer e aprender.
O UNICEF e seus parceiros aproveitam os recentes avanços tecnológicos para conectar os gestores de diferentes setores públicos (Educação, Saúde, Assistência Social, entre outros), que são encorajados a criar equipes intersetoriais para analisar as causas da exclusão, encontrar soluções para superar cada uma dessas barreiras e, por fim, reintegrar essa criança ou esse adolescente à escola, garantindo a permanência e a aprendizagem.
A BAE permite que as pessoas enviem informações sobre crianças e adolescentes fora da escola pela internet, por meio de aplicativo ou por SMS. Uma equipe intersetorial local toma as medidas necessárias para a matrícula, permanência e aprendizagem.
Uma atuação coordenada e intersetorial certamente amplia a capacidade de enfrentamento das causas da exclusão escolar, otimiza esforços e permite resultados mais efetivos e sustentáveis.
A intersetorialidade pressupõe o trabalho conjunto de pessoas de diferentes áreas e por isso deve-se pensar também na realização de atividades que possam promover uma mudança de postura por parte de componentes dos órgãos públicos.
Apresentar resultados dos avanços da BAE em Alagoas e sua articulação com o selo Unicef é a principal pauta da reunião que está sendo apoiada pela AMA e acontecerá na segunda-feira, dia 11. A ideia é reunir coordenadores municipais que atuam na busca ativa para traçar novas estratégias. A oficial do Unicef e chefe interina do escritório regional, Verônica Bezerra participará da reunião que também vai tratar da intersetorialidade no enfrentamento das causas da exclusão escolar. A criação de uma frente estadual de enfrentamento será uma das propostas a ser apresentada.
A iniciativa Busca Ativa Escolar (BAE) é uma solução tecnológica e uma metodologia inovadora por meio da qual o UNICEF e a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), apoiam os municípios na identificação das crianças e dos adolescentes que estão fora da escola, ajudando-os a voltar às salas de aula, permanecer e aprender.
O UNICEF e seus parceiros aproveitam os recentes avanços tecnológicos para conectar os gestores de diferentes setores públicos (Educação, Saúde, Assistência Social, entre outros), que são encorajados a criar equipes intersetoriais para analisar as causas da exclusão, encontrar soluções para superar cada uma dessas barreiras e, por fim, reintegrar essa criança ou esse adolescente à escola, garantindo a permanência e a aprendizagem.
A BAE permite que as pessoas enviem informações sobre crianças e adolescentes fora da escola pela internet, por meio de aplicativo ou por SMS. Uma equipe intersetorial local toma as medidas necessárias para a matrícula, permanência e aprendizagem.
Uma atuação coordenada e intersetorial certamente amplia a capacidade de enfrentamento das causas da exclusão escolar, otimiza esforços e permite resultados mais efetivos e sustentáveis.
A intersetorialidade pressupõe o trabalho conjunto de pessoas de diferentes áreas e por isso deve-se pensar também na realização de atividades que possam promover uma mudança de postura por parte de componentes dos órgãos públicos.